2007 | 2008

Novo Jornal: semanário generalista da editora New Media (Angola)
  Outubro de 2007 / Fevereiro de 2008.

Capa do Novo Jornal n.º 1
Capa do caderno de Economia do Novo Jornal n.º 1
Capa do caderno Mutamba do Novo Jornal n.º 1
Contracapa Novo Jornal n.º 1
Capa do Novo Jornal n.º 1
Capa do caderno de Economia do Novo Jornal n.º 1
Capa do caderno Mutamba do Novo Jornal n.º 1
Contracapa Novo Jornal n.º 1
  • O meu primeiro trabalho em Angola consistiu numa formação que dei, nos finais de 2007, à equipa de arte do, então futuro, Novo Jornal.
  • Nessa altura, no mercado angolano, só existia um jornal impresso em papel de jornal e num formato que não o A4 — o Jornal de Angola das Edições Novembro —, como tal, o lançamento deste semanário criava uma enorme expectativa. Era o primeiro grande jornal privado de Angola independente.
  • A formação incidiu nos aspetos técnicos dos programas de design e nas regras básicas da comunicação editorial. Houve uma segunda intervenção no Novo Jornal, no início de 2008, já para o seu lançamento.
  • Supervisionei e participei na execução dos números 0, 1 e 2. Ajudei a definir alguns dos fluxos de trabalho entre redação e arte.

 

Novo Jornal: AS PESSOAS

  • O projeto do Novo Jornal é da responsabilidade da Editando – Edição e Comunicação. João Marques que aí trabalhava foi quem criou o projeto.
  • Dina Cortinhas era a diretora-executiva da Editando, Edição e Comunicação, empresa que me subcontratou para executar esta tarefa.
  • O diretor do Novo Jornal era Victor Silva.
  • O diretor-adjunto do Novo Jornal era Gustavo Costa e o chefe-de-redação era António Freitas. 
  • A equipa de arte era chefiada por Mateus Fula e Luís Bessa, auxiliados por Lourenço Pascoal, Pedro de Oliveira Monteiro, Luciano Bento e Iafai Mateta.
  • Hermínio Santos era o diretor de comunicação da Escom e supervisionava todo o processo.
  • O jornalista António Bilrero dava formação na redação do jornal.
  • Quintiliano dos Santos era o fotógrafo sénior do Novo Jornal.
  • Conheci o jornalista Faustino Diogo com quem viria a cruzar-me, dois anos depois, na revista Exame Angola.